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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

HOMENAGEM AO NOSSO QUERIDO PADRE DONISETE


DURANTE O ANO TEMOS VÁRIAS FESTAS, VÁRIOS MOMENTOS QUE NOS PRESENTIAMOS. E HOJE NÃO PODERÍAMOS NOS ESQUECER DESTA DATA TÃO IMPORTANTE, TANTO PARA NÓS COMO PARA A IGREJA, O DIA DO PADRE. O SACERDOTE NÃO SE ORDENA A SI MESMO, NÃO CHAMA A SI MESMO, NÃO ESCOLHE A SI MESMO, MAS É CHAMADO E ESCOLHIDO. E TODA ESCOLHA NÃO É OUTRA REALIDADE SENÃO UM GESTO DE AMOR QUE NÃO TEM EXPLICAÇÃO HUMANA É UM ATO DE AMOR QUE SÓ O AMOR PODE EXPLICAR
SER SACERDOTE É TER A CONSCIÊNCIA DE QUE UM DIA FOI CHAMADO DO MEIO DO POVO, CONSAGRADOS E DEVOLVIDOS AO SERVIÇO DO POVO. AGIR NA PESSOA DE CRISTO EXIGE CONSTANTE ESFORÇO DE SE DESPIR DE TODOS OS PECADOS E LIMITAÇÕES PARA QUE A BELEZA E A GRANDEZA DE JESUS POSSAM RESPLANDECER EM TODA SUA LUZ.
QUEM ÉS TU,  SACERDOTE? ALGUÉM QUE, UM DIA, PELA GRAÇA DE DEUS, FOSTE CHAMADO A SEGUIR OS PASSOS DE JESUS, FOSTE SEDUZIDO PELO SERVIÇO APOSTÓLICO, PROFÉTICO, PERCEBESTE QUE O ANÚNCIO DO EVANGELHO ERA TEU ÚNICO DESEJO, DE SERVIR O POVO NO DESINTERESSE E NA CARIDADE ERA O TEU SONHO, DE SE COLOCAR NA ESCUTA DO GRITO DE TANTOS IRMÃOS ESMAGADOS, SOFRIDOS PELA INJUSTIÇA E PELO PECADO ERA O TEU ÚNICO DESEJO, E POR ISSO ACEITASTE SER SACERDOTE, DEIXANDO ATRÁS DE TI SONHOS HUMANOS, DESEJOS. NEM A  FALTA DE UM IRMÃO PODERÁ ROMPER E DESTRUIR A BELEZA DO SACERDÓCIO. O CORAÇÃO DE JESUS É TÃO GRANDE QUE COMPREENDE TODOS OS PECADOS E PERDOA TODAS AS FALTAS, É NA MISERICÓRDIA E NO AMOR QUE SE RECONSTROEM AS VIDAS. O OURO NUNCA DEIXARÁ DE SE ENCONTRAR DEBAIXO DA TERRA, MAS SEMPRE ELE TERÁ O SEU BRILHO.
PARABÉNS PADRE DONISETE, PELO SEU ENTREGAR-SE NAS MÃOS DE DEUS. O SEU SER SACERDOTE NOS EDIFICA.


(TEXTO ADAPTADO POR ANDERSON)

segunda-feira, 27 de junho de 2011

ADMISSÃO DE NOVOS COROINHAS

NESTE ÚLTIMO SÁBADO TIVEMOS A ADMISSÃO DE TRÊS NOVOS COROINHAS, QUE DEUS OS ABENÇÕE POR ESTE SERVIÇO A NOSSA PÁRÓQUIA.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

SER COMUNIDADE PARA SER IGREJA

HOJE NÃO PODERÍAMOS NOS ESQUECER DE FALAR,SENÃO DA FESTA DE NOSSA COMUNIDADE. HÁ 13 ANOS ERA CRIADA A PARÓQUIA SÃO JOSÉ. ASSIM, A IGREJA SE FAZIA PRESENTE NO MEIO DE SEU POVO CUMPRINDO SUA MISSÃO DE SEGUIDORA DE JESUS, QUE SEMPRE CAMINHOU COM A HUMANIDADE. PORTANTO, A IGREJA É UM CORPO, NELA NÃO HÁ SEPARAÇÃO, SE EXISTE DIVISÃO É PORQUE AINDA NÃO APRENDEMOS A SER IGREJA. O CORPO É FORMADO POR VÁRIOS MEMBROS, A IGREJA É FORMADA E REPRESENTADA POR MUITAS PESSOAS E A ESSE CONJUNTO DE PESSOAS CHAMAMOS DE COMUNIDADE. SEREMOS IGREJA QUANDO FORMOS COMUNIDADE CHAMADA A SAIR E ANUNCIAR A PALAVRA. ISSO SE FAZ COM HUMILDADE E COM INTENÇÃO DE AGRADAR A DEUS.
O PAPA BENTO XVI TEM INSISTIDO EM UMA NOVA EVANGELIZAÇÃO CUJO FOCO CENTRAL É A PESSOA DE JESUS CRISTO, CAMINHO, VERDADE E VIDA. É ISSO QUE A IGREJA DESEJA REALIZAR COM A AJUDA DE SEUS BATIZADOS. OS DESAFIOS DE HOJE SÃO IMENSOS NO CAMPO DA EVANGELIZAÇÃO, MAS A NOSSA ESPERANÇA É MAIOR AINDA E,POR ISSO, PODEMOS SONHAR COM UMA SOCIEDADE QUE EXPRESSA UMA FÉ MADURA, LEVANDO-A A UM COMPROMETIMENTOCOM A IGREJA. MAS TUDO DEPENDE DE NOSSAS AÇÕES. A IGREJA É O NOSSO PRÓPRIO RETRATO.
E PARA DEMONSTRARMOS O NOSSO DESEJO DE SER IGREJA QUEREMOS ENTREGAR A NOSSA PARÓQUIA NAS MÃOS DA MÃE APARECIDA E DE UM MODO MUITO ESPECIAL HOJE FAREMOS A TROCA DO MANTO DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA EM COMEMORAÇÃO A ESTES 13 ANOS DE MISSÃO DE NOSSA PARÓQUIA SÃO JOSÉ. TUDO ISTO ACONTECEU NESTE ÚLTIMO DOMINGO DA ASCENÇÃO DO SENHOR.


VEJAM AS FOTOS DA COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA

NO ÚLTIMO DOMINGO DIA 29 DE MAIO TIVEMOS EM NOSSA PARÓQUIA A COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA ,PARABÉNS A TODAS AS CRIANÇAS E AOS RESPONSÁVEIS POR ESTA BELA APRESENTAÇÃO.



















quinta-feira, 2 de junho de 2011

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O 45º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS


Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital
5 de Junho de 2011

Queridos irmãos e irmãs!
Por ocasião do XLV Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenómeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da rede internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.
Aparecem em perspectiva metas até há pouco tempo impensáveis, que nos deixam maravilhados com as possibilidades oferecidas pelos novos meios e, ao mesmo tempo, impõem de modo cada vez mais premente uma reflexão séria acerca do sentido da comunicação na era digital. Isto é particularmente evidente quando nos confrontamos com as extraordinárias potencialidades da rede internet e a complexidade das suas aplicações. Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano.
No mundo digital, transmitir informações significa com frequência sempre maior inseri-las numa rede social, onde o conhecimento é partilhado no âmbito de intercâmbios pessoais. A distinção clara entre o produtor e o consumidor da informação aparece relativizada, pretendendo a comunicação ser não só uma troca de dados, mas também e cada vez mais uma partilha. Esta dinâmica contribuiu para uma renovada avaliação da comunicação, considerada primariamente como diálogo, intercâmbio, solidariedade e criação de relações positivas. Por outro lado, isto colide com alguns limites típicos da comunicação digital: a parcialidade da interacção, a tendência a comunicar só algumas partes do próprio mundo interior, o risco de cair numa espécie de construção da auto-imagem que pode favorecer o narcisismo.
Sobretudo os jovens estão a viver esta mudança da comunicação, com todas as ansiedades, as contradições e a criatividade própria de quantos se abrem com entusiasmo e curiosidade às novas experiências da vida. O envolvimento cada vez maior no público areópago digital dos chamados social network, leva a estabelecer novas formas de relação interpessoal, influi sobre a percepção de si próprio e por conseguinte, inevitavelmente, coloca a questão não só da justeza do próprio agir, mas também da autenticidade do próprio ser. A presença nestes espaços virtuais pode ser o sinal de uma busca autêntica de encontro pessoal com o outro, se se estiver atento para evitar os seus perigos, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. Na busca de partilha, de «amizades», confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio «perfil» público.
As novas tecnologias permitem que as pessoas se encontrem para além dos confins do espaço e das próprias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades. Esta é uma grande oportunidade, mas exige também uma maior atenção e uma tomada de consciência quanto aos possíveis riscos. Quem é o meu «próximo» neste novo mundo? Existe o perigo de estar menos presente a quantos encontramos na nossa vida diária? Existe o risco de estarmos mais distraídos, porque a nossa atenção é fragmentada e absorvida por um mundo «diferente» daquele onde vivemos? Temos tempo para reflectir criticamente sobre as nossas opções e alimentar relações humanas que sejam verdadeiramente profundas e duradouras? É importante nunca esquecer que o contacto virtual não pode nem deve substituir o contacto humano directo com as pessoas, em todos os níveis da nossa vida.
Também na era digital, cada um vê-se confrontado com a necessidade de ser pessoa autêntica e reflexiva. Aliás, as dinâmicas próprias dos social network mostram que uma pessoa acaba sempre envolvida naquilo que comunica. Quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais. Segue-se daqui que existe um estilo cristão de presença também no mundo digital: traduz-se numa forma de comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro. Comunicar o Evangelho através dos novos midia significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos nas plataformas dos diversos meios, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele. Aliás, também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele (cf. 1 Pd 3, 15).
O compromisso por um testemunho do Evangelho na era digital exige que todos estejam particularmente atentos aos aspectos desta mensagem que possam desafiar algumas das lógicas típicas da web. Antes de tudo, devemos estar cientes de que a verdade que procuramos partilhar não extrai o seu valor da sua «popularidade» ou da quantidade de atenção que lhe é dada. Devemos esforçar-nos mais em dá-la conhecer na sua integridade do que em torná-la aceitável, talvez «mitigando-a». Deve tornar-se alimento quotidiano e não atracção de um momento. A verdade do Evangelho não é algo que possa ser objecto de consumo ou de fruição superficial, mas dom que requer uma resposta livre. Mesmo se proclamada no espaço virtual da rede, aquela sempre exige ser encarnada no mundo real e dirigida aos rostos concretos dos irmãos e irmãs com quem partilhamos a vida diária. Por isso permanecem fundamentais as relações humanas directas na transmissão da fé!
Em todo o caso, quero convidar os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web está a contribuir para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição (cf. Ef 1, 10). A proclamação do Evangelho requer uma forma respeitosa e discreta de comunicação, que estimula o coração e move a consciência; uma forma que recorda o estilo de Jesus ressuscitado quando Se fez companheiro no caminho dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35), que foram gradualmente conduzidos à compreensão do mistério mediante a sua companhia, o diálogo com eles, o fazer vir ao de cima com delicadeza o que havia no coração deles.
Em última análise, a verdade que é Cristo constitui a resposta plena e autêntica àquele desejo humano de relação, comunhão e sentido que sobressai inclusivamente na participação maciça nos vários social network. Os crentes, testemunhando as suas convicções mais profundas, prestam uma preciosa contribuição para que a web não se torne um instrumento que reduza as pessoas a categorias, que procure manipulá-las emotivamente ou que permita aos poderosos monopolizar a opinião alheia. Pelo contrário, os crentes encorajam todos a manterem vivas as eternas questões do homem, que testemunham o seu desejo de transcendência e o anseio por formas de vida autêntica, digna de ser vivida. Precisamente esta tensão espiritual própria do ser humano é que está por detrás da nossa sede de verdade e comunhão e nos estimula a comunicar com integridade e honestidade.
Convido sobretudo os jovens a fazerem bom uso da sua presença no areópago digital. Renovo-lhes o convite para o encontro comigo na próxima Jornada Mundial da Juventude em Madrid, cuja preparação muito deve às vantagens das novas tecnologias. Para os agentes da comunicação, invoco de Deus, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a capacidade de sempre desempenharem o seu trabalho com grande consciência e escrupulosa profissionalidade, enquanto a todos envio a minha Bênção Apostólica.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ESFORÇO INDIVIDUAL


Você já pensou no valor do esforço individual?

Uma demonstração desse valor foi realizada numa noite escura, sem estrelas, durante um comício patriótico no Coliseu de Los Ângeles.

Havia cerca de cem mil pessoas reunidas no local, quando o presidente avisou que todas as luzes seriam apagadas.

Disse que, embora ficassem na mais completa escuridão, não havia motivo para receio.

Quando as luzes se apagaram e as trevas tomaram conta do ambiente, ele riscou um fósforo e perguntou à multidão: “quem estiver vendo esta pequenina luz queira exclamar: sim!”

Um vozerio ensurdecedor partiu da assistência. Todos percebiam aquela minúscula chama.

O silêncio se fez novamente e o homem falou: “assim também fulgura um ato de bondade num mundo de maldade.”

E insistindo em suas idéias, lançou um desafio: “vejamos agora o que acontece se cada um de nós acender um palito de fósforo.”

Num instante, quase cem mil minúsculas chamas banharam de luz a imensa arena, fruto da colaboração de cem mil indivíduos, cada um fazendo a parte que lhe tocava.

Essa foi a maneira singela que um homem utilizou para despertar nos indivíduos o valor do esforço pessoal.

Geralmente, na busca de soluções para os problemas, imaginamos que somente grandes feitos poderão ter um resultado eficiente.

Quando olhamos uma imensa montanha, por exemplo, concluímos que muito trabalho foi preciso para que ela tomasse as dimensões que possui, mas nos esquecemos de que ela é formada de pequenos grãos de areia.

Olhando o mundo sob esse ponto de vista, e fazendo a parte que nos cabe, em pouco tempo teríamos um mundo melhor.

Mas se pensarmos que somos incapazes de mudar o mundo, o mundo permanecerá como está por muito tempo.

Todos temos valores íntimos a explorar. Todos temos condições de contribuir com uma parcela para a melhoria do mundo em que vivemos.

Como pudemos perceber, um palito de fósforo aceso, é capaz de derrotar as trevas.

Pode ser uma pequena chama, mas a sua claridade é percebida à grande distância.

Jesus falou das possibilidades individuais de cada um com a recomendação: “Brilhe a Vossa Luz.”

Assim, quando a situação se apresentar nublada em derredor, podemos acender a nossa pequena chama e romper com a escuridão.

Não importa a situação em que estamos colocados, sempre poderemos fazer algo de bom em benefício de todos.

Cada indivíduo é uma engrenagem inteligente agindo no contexto da máquina social. E a máquina somente funcionará em harmonia e atingirá seus objetivos se todas as peças cumprirem a parte que lhes cabe.


(George Bernard Shaw)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

MAIO, MÊS DE MARIA E DO ROSÁRIO


Maio, mês de Maria, é convite para olhar o céu em homenagem à Mãe de Deus. Daí a certeza da proteção divina para nossos passos nesta dificil ascenção a que somos convidados. A razão de nossa confiança filial em Maria é que Jesus, depois de nos ter dado tudo que podia, ainda na cruz nos deu Nossa Senhora!
Filha predileta do Pai, sacrário do Espírito Santo e Mãe do Filho de Deus (cf. LG, 53), a Virgem Maria é a discípula-missionária mais perfeita do Senhor (cf. DA, 266). Para ser missionário, primeiro é preciso ser discípulo. Quanto mais radicalmente discípulo, mais missionário.

Somos convidados a descobrir em Maria sua alma missionária e apostólica. Mãe do Missionário por excelência do Pai, Nossa Senhora veio ao mundo com um desígnio missionário. Ao dar-nos o Salvador, ela colaborou diretamente na Obra da Redenção. Consagrou-se inteiramente à Pessoa e à obra de seu Filho.
A exemplo de Maria discípula-missionária, sejamos também nós generosos na resposta ao chamado de Deus, consagrando toda a nossa vida a serviço da evangelização.
Aproveitemos o mês de Maria e mês do Rosário para lembrarmos de todos os nossos irmãos espalhados pelo mundo inteiro rezando o Rosário Missionário que tem como objetivo rezar pela paz no mundo e pela conversão de todos os homens. As cinco cores diferentes representam os cinco continentes e evocam a intenção pela qual se deve rezar.

• A cor verde recorda a África, com suas florestas e tam¬bém a esperança do crescimento da Fé cristã, graças também aos missionários que lá se encontram.
• A cor vermelha lembra as Américas, por causa da cor da pele dos primeiros habitantes, os índios, (“os peles-ver¬melhas”, como foram chamados na América do Norte) e também o sangue dos mártires, derramado por estes povos na época da conquista destas terras pêlos euro¬peus e nos nossos dias. Mártires de ontem e de hoje.
• A cor branca representa a Europa, terra da raça branca. É também o continente que tem a presença do Papa, o grande mensageiro e missionário da paz.
• A cor azul lembra a Oceania, continente formado por muitas ilhas e necessitado de missionários, mas que já envia seus missionários para outras ter¬ras, inclusive para o Brasil. É também o continente da ecologia, ou seja, o que mais luta pela preserva¬ção da natureza.
• A cor amarela representa a Ásia, continente da raça amarela, berço das antigas civilizações, cul¬turas e religiões. Lá se encontra quase metade da população do planeta e a menor porcentagem de cristãos. Vivem os extremos da riqueza e da pobreza.